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Estamos na maior livraria virtual do mundo, esperando a sua visita para dar uma olhadinha nesses livros...
Nos tempos confusos em que vivemos, o autor traça
o perfil de uma sociedade que perdeu o norte em meio ao oceano de dogmas e
doutrinas que circulam à nossa volta.
Há o disfarce, mas sabemos da perda de
credibilidade do povo em relação à fé nas Escrituras. A Bíblia não é mais vista
como palavra de Deus pela maioria das pessoas, pelo menos do jeito que nossos
pais nos ensinaram.
Vivemos em sociedade, mas pressionados pelo
medo. Assim, o autor nos permite uma interpretação mais audaciosa do texto,
porém, ensinando-nos o caminho para reaprender a pensar a fé. Sem medo. Sem a
submissão aos conhecidos “homens de Deus”.
A
indústria da fé nos ensina a pensar autenticamente e nos aponta um recomeço
livre dos fardos da religião. É preciso soltar as algemas impostas...
A religião do livro é uma obra dedicada
àqueles que não ficam felizes com meias-verdades e que estão sempre buscando respostas
absolutas. Enfim, um livro escrito para os que têm o espírito livre e acreditam
na possibilidade do feliz e da libertação dos fardos de cimento, que tanto nos
escravizam.
A religião do livro não oferece mais uma
alternativa, pelo contrário, desperta-nos para a compreensão de um mundo de
aleatoriedades, de barbárie crescente e irreversível, que requer uma
reformatação das nossas mentes para suportarmos a onda gigantesca de
adversidades que se aproxima. A ideia central do livro está na reformulação do
pensamento, desde que admitamos a equivocidade dos nossos conceitos em relação
às conclusões cheias de convicção...
Vivemos uma multiplicidade de desvios cognitivos
diários – de achismos – e de consequentes equívocos, que ocultamos para não
perdermos o próximo ato. Esses desvios de cognição são encontrados, sobretudo,
no universo das crenças religiosas. Só que não admitimos isso, pois a tendência
é presumir que as nossas crenças sempre estejam certas e, então, demonizamos as
dos outros.
A
religião do livro mostra-nos o que jamais imaginamos: como o Antigo
Testamento foi construído de forma tendenciosa, tudo com a finalidade de
favorecer um povo antigo, que descobriu a filiação divina como meio político de
crescer economicamente. Da mesma maneira, o Novo Testamento também foi
construído para perpetuar a teocracia através dos séculos...
Hoje, através do método histórico-crítico podemos
obter, à luz da razão, todas as respostas que faltavam para expor que a ciência
não acaba onde a religião começa. A ciência não estaciona, evolui, enquanto o
sectarismo promove a culpa e compara os homens. A presente obra é algo que nos
ensina a parar para refletir, admitir erros, reaprender a pensar e estabelecer
novos rumos, enfrentando a única realidade que temos: o agora.