terça-feira, 10 de março de 2015

AGORA NA AMAZON!

Estamos na maior livraria virtual do mundo, esperando a sua visita para dar uma olhadinha nesses livros...


    Nos tempos confusos em que vivemos, o autor traça o perfil de uma sociedade que perdeu o norte em meio ao oceano de dogmas e doutrinas que circulam à nossa volta.
    Há o disfarce, mas sabemos da perda de credibilidade do povo em relação à fé nas Escrituras. A Bíblia não é mais vista como palavra de Deus pela maioria das pessoas, pelo menos do jeito que nossos pais nos ensinaram.
    Vivemos em sociedade, mas pressionados pelo medo. Assim, o autor nos permite uma interpretação mais audaciosa do texto, porém, ensinando-nos o caminho para reaprender a pensar a fé. Sem medo. Sem a submissão aos conhecidos “homens de Deus”.
    A indústria da fé nos ensina a pensar autenticamente e nos aponta um recomeço livre dos fardos da religião. É preciso soltar as algemas impostas...


     A religião do livro é uma obra dedicada àqueles que não ficam felizes com meias-verdades e que estão sempre buscando respostas absolutas. Enfim, um livro escrito para os que têm o espírito livre e acreditam na possibilidade do feliz e da libertação dos fardos de cimento, que tanto nos escravizam.
    A religião do livro não oferece mais uma alternativa, pelo contrário, desperta-nos para a compreensão de um mundo de aleatoriedades, de barbárie crescente e irreversível, que requer uma reformatação das nossas mentes para suportarmos a onda gigantesca de adversidades que se aproxima. A ideia central do livro está na reformulação do pensamento, desde que admitamos a equivocidade dos nossos conceitos em relação às conclusões cheias de convicção...
    Vivemos uma multiplicidade de desvios cognitivos diários – de achismos – e de consequentes equívocos, que ocultamos para não perdermos o próximo ato. Esses desvios de cognição são encontrados, sobretudo, no universo das crenças religiosas. Só que não admitimos isso, pois a tendência é presumir que as nossas crenças sempre estejam certas e, então, demonizamos as dos outros.
    A religião do livro mostra-nos o que jamais imaginamos: como o Antigo Testamento foi construído de forma tendenciosa, tudo com a finalidade de favorecer um povo antigo, que descobriu a filiação divina como meio político de crescer economicamente. Da mesma maneira, o Novo Testamento também foi construído para perpetuar a teocracia através dos séculos...
    Hoje, através do método histórico-crítico podemos obter, à luz da razão, todas as respostas que faltavam para expor que a ciência não acaba onde a religião começa. A ciência não estaciona, evolui, enquanto o sectarismo promove a culpa e compara os homens. A presente obra é algo que nos ensina a parar para refletir, admitir erros, reaprender a pensar e estabelecer novos rumos, enfrentando a única realidade que temos: o agora.
Agora só falta a sua visita!