sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

NOVO TÍTULO QUE CHEGA



Estamos, a cada instante das nossas vidas, diante de um fato desconcertante: somos traídos pelas emoções e, o pior, pelas nossas próprias convicções. Vítimas dos achismos, nunca admitimos a possibilidade de que nossas ideias e escolhas sejam de péssima intuição. Aliás, por causa de intuições, Napoleão perdeu o império, o mundo de hoje se destrambelhou e as crenças foram inventadas... 
Quando o tempo passa, ideias que defendíamos já não representam muito para nós, pois fomos transformados pela vida e, alguns, por meios atrozes. Então, não há como as mudanças deixarem de interferir nos caminhos que percorremos por aqui.
A religião do livro é uma obra dedicada àqueles que não ficam felizes com meias-verdades, portanto, estão sempre buscando respostas plenas e absolutas. Enfim, um livro escrito para os que têm o espírito livre e acreditam na possibilidade do feliz e da libertação dos fardos de cimento. Precisamos alcançar o que temos agora e não o que nos prometem para depois.
A religião do livro não oferece mais uma alternativa, pelo contrário, desperta-nos para a compreensão de um mundo de aleatoriedades, de barbárie crescente e irreversível, que requer uma reformatação das nossas mentes para suportarmos a onda gigantesca de adversidades que se aproxima. A ideia central do livro está na reformulação do pensamento, desde que admitamos a equivocidade dos nossos conceitos em relação às conclusões cheias de convicção...
Vivemos uma multiplicidade de desvios cognitivos diários – de achismos – e de consequentes equívocos, que ocultamos para não perdermos o próximo ato. Esses desvios de cognição são encontrados, sobretudo, no universo das crenças religiosas. Só que não admitimos isso, pois a tendência é presumir que as nossas crenças sempre estejam certas e, então, demonizamos as dos outros.
A religião do livro mostra-nos o que jamais imaginamos: como o Antigo Testamento foi construído de forma tendenciosa, tudo com a finalidade de favorecer um povo antigo, que descobriu a filiação divina como meio político de crescer economicamente. Da mesma maneira, o Novo Testamento também foi construído para perpetuar a teocracia através dos séculos...
Hoje, através do método histórico-crítico podemos obter, à luz da razão, todas as respostas que faltavam para expor que a ciência não acaba onde a religião começa. A ciência não estaciona, evolui; enquanto a religião culpa, compara os homens. A presente obra é algo que nos ensina a parar para refletir, admitir erros, reaprender a pensar e estabelecer novos rumos, enfrentando a única realidade que temos: o agora.

Encomende já o seu exemplar de R$ 41,00 por R$ 37,00 pelos e-mails:
contato@ronaldoantunescomunicacao.com.br
ronaldoantunespainter@gmail.com
Com o frete já incluído! Entre em contato conosco, porque nossa tiragem é limitada - impressão por demanda.